O tempo foi passando e resolveu despedir-se da sua franja. Por isso, vai ter de se sujeitar à etapa “franja em crescimento”. Fique descansada, que não é um processo assim tão longo. Além do mais, existem técnicas para evitar que a franja a ande sempre a incomodar, a tapar-lhe a vista. Enfoque nos cortes de cabelo a adotar até a franja voltar a integrar-se à sua cabeleira na perfeição.   A partir do momento em que resolve deixar crescer a franja, seguem-se várias fases. «A franja já lhe chega ao nível dos olhos? Nesse caso, está na hora de a escalar. Para além de lhe dar movimento, ajuda a integrá-la facilmente ao seu corte de cabelo, seja este qual for. Caso a incomode, pode sempre optar por uma mola ou um travessão e prender a sua franja lateral para trás».   Quando se deixa crescer a franja, é completamente indiferente se o cabelo é curto ou comprido. «O que importa não é o comprimento da sua cabeleira, mas a forma como incorpora a sua franja, que está a crescer nesta. Faria diferença, isso sim, se escalasse os cabelos para lhes incorporar a franja. Por isso, rejeite essa hipótese. Efetivamente, neste caso, o escalado iria partir de muito alto e os seus cabelos voltariam a cair-lhe nos olhos. Não há nenhum corte de cabelo em concreto que permita disfarçar verdadeiramente a franja, pelo que terá de se habituar à ideia enquanto esta estiver em processo de crescimento!».   Uma franja a crescer pode ser escondida com adereços capilares. «Pode optar por dispor a franja para o lado, presa com uma mola, ou até fazer uma poupinha no cimo da sua cabeleira. Seja como for, durante algum tempo, terá de fazer com que esta se segure».   A nossa dica: Não caia na tentação de escalar a franja pelos seus próprios meios! O melhor é dirigir-se a um salão e aproveitar para pedir opinião ao seu cabeleireiro. Poderá ficar com uma ideia do lado para o qual vai querer criar movimento. Depois, cabe ao profissional escalar a sua franja em função do que tiver decidido.   © Pixelformula / Desfile Emilio Pucci pronto-a-vestir, outono-inverno 2013-2014© Jean Louis David