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Queda de cabelo sazonal: o que é, como prevenir...
Se reparou que o seu cabelo cai mais do que o habitual em determinadas alturas do ano, pode estar a sofrer de queda de cabelo sazonal. Esta condição afeta tanto...
Queda de cabelo sazonal: o que é, como prevenir e manter os fios fortes
Se reparou que o seu cabelo cai mais do que o habitual em determinadas alturas do ano, pode estar a sofrer de queda de cabelo sazonal. Esta condição afeta tanto homens como mulheres e é uma resposta natural do organismo às mudanças climáticas, ciclos hormonais e outros fatores ambientais. Embora seja temporária, é essencial compreender as suas causas e saber como prevenir para evitar um impacto significativo na densidade capilar. Vamos explorar as causas da queda de cabelo, como ela se manifesta em cada estação do ano e quais os hábitos e produtos que auxiliam no fortalecimento capilar. Queda de cabelo sazonal: como acontece? A queda de cabelo sazonal ocorre devido às alterações no ambiente que influenciam diretamente o couro cabeludo e o ciclo de crescimento dos fios. Para compreender melhor, nada como conhecer as fases do ciclo capilar: Fase anágena (crescimento): dura entre 2 a 6 anos e é quando o cabelo cresce ativamente. Fase catágena (transição): dura algumas semanas e marca o fim do crescimento do fio. Fase telógena (queda): dura cerca de 3 meses, período em que o fio se desprende e cai, dando lugar a novos cabelos. Durante as mudanças de estação, o número de fios na fase telógena pode aumentar, resultando numa queda mais acentuada. Mas cada estação tem os seus próprios desafios. Como a queda de cabelo sazonal se manifesta em cada estação A queda de cabelo sazonal pode ocorrer em qualquer época do ano, mas manifesta-se de formas diferentes dependendo das condições climáticas e das mudanças no nosso organismo. Cada estação traz desafios específicos para a saúde capilar. Vejamos: Queda de cabelo na Primavera Com a chegada da primavera, o organismo passa por uma renovação biológica. A troca de células e a exposição maior ao sol podem acelerar a queda de cabelo na primavera. Além disso, o aumento dos níveis de alergias e mudanças hormonais influenciam a saúde capilar. Queda de cabelo no Verão Durante o verão, o sol, a água do mar e o cloro das piscinas podem enfraquecer os fios, tornando-os mais frágeis. A queda de cabelo no verão pode ser intensificada pela desidratação e pelo aumento da produção de oleosidade no couro cabeludo. O uso de shampoo anti queda com propriedades fortalecedoras pode ajudar a manter os fios mais saudáveis. Queda de cabelo no Outono O outono é a estação na qual a queda se torna mais visível. Inspirado no ciclo natural das folhas que caem, o cabelo também passa por uma fase de maior renovação. O stress pós-verão, a menor exposição solar e mudanças hormonais tornam a queda de cabelo no outono um fenómeno comum. Queda de cabelo no Inverno O frio intenso e os banhos muito quentes podem comprometer a circulação sanguínea no couro cabeludo, enfraquecendo a raiz dos fios. A queda de cabelo no inverno é agravada pela menor produção de sebo natural, deixando os fios ressequidos e quebradiços. Para evitar isso, aposte em máscaras hidratantes e shampoo anti queda que estimulem a nutrição e proteção dos cabelos. Como prevenir a queda de cabelo sazonal? Agora que já sabe que a queda sazonal é um processo natural, aqui vão algumas estratégias para minimizar os seus efeitos e manter o cabelo forte e saudável ao longo do ano. 1. Aposte numa alimentação rica em nutrientes Os alimentos que consome refletem-se diretamente na saúde do seu cabelo. Certos nutrientes são fundamentais para prevenir a queda de cabelo sazonal e fortalecer os fios. Inclua na sua dieta: Proteínas: essenciais para a produção de queratina, a principal proteína do cabelo. Ferro: ajuda a transportar oxigénio para os folículos capilares. Zinco: regula a renovação celular e reduz a queda. Biotina e Vitamina B5: ajudam a fortalecer a fibra capilar. 2. Escolha um shampoo anti queda O uso de um shampoo anti queda formulado para reforçar a estrutura capilar é essencial. Ingredientes como, queratina e extratos vegetais estimulam a circulação sanguínea no couro cabeludo e promovem fios mais resistentes. 3. Invista em tratamentos fortificantes Se notar uma queda mais intensa, inclua na sua rotina ampolas e séruns antiqueda específicos para o fortalecimento capilar. Produtos estes que oferecem ação direcionada e aceleram a regeneração dos fios. 4. Diga não ao stress e mantenha hábitos saudáveis O stress é um dos principais fatores que contribuem para a queda capilar. Praticar exercício físico, dormir bem e manter momentos de relaxamento são essenciais para equilibrar o organismo e reduzir os efeitos da queda de cabelo sazonal. Quando procurar um especialista? Embora a queda sazonal seja temporária, se notar uma perda excessiva de cabelo durante um longo período, pode ser sinal de um problema mais grave. A queda persistir por mais de 3 meses. Surgirem falhas visíveis no couro cabeludo. Os fios estiverem cada vez mais finos e quebradiços. Se sentir que precisa de aconselhamento profissional, visite um Salão Jean Louis David perto de si para se aconselhar sobre o tema. Cuide do seu cabelo todo o ano com Jean Louis David A queda de cabelo sazonal pode ser preocupante, mas não precisa de ser um obstáculo para a sua confiança e bem-estar. Com as estratégias certas, é possível transformar este desafio numa oportunidade para fortalecer os seus fios e elevar a sua rotina de beleza. Descubra, por exemplo, o Coffret Antiqueda e Densidade com produtos que vão ajudar a sua rotina. Aposte numa abordagem holística: nutra o seu cabelo de dentro para fora com uma alimentação equilibrada, adote uma rotina capilar adaptada às mudanças sazonais e utilize produtos específicos para o fortalecimento capilar. E mantendo a dedicação e os cuidados certos, o seu cabelo pode continuar a ser a sua melhor expressão de vitalidade e estilo, independentemente da estação do ano.
Quais as franjas mais adequadas para cabelos en...
Durante muito tempo, os cabelos encaracolados achavam que não tinham o direito de usar franja. No entanto, não há nada melhor para estruturar um corte do que uma franja bem...
Quais as franjas mais adequadas para cabelos encaracolados?
Durante muito tempo, os cabelos encaracolados achavam que não tinham o direito de usar franja. No entanto, não há nada melhor para estruturar um corte do que uma franja bem escolhida e bem executada. Os cabelos encaracolados. Antes de optar por uma franja, é necessário que os seus cabelos encaracolados estejam cheios de saúde. Para isso, use um champô e produtos de cuidado capilar que lutem contra a sua natureza geralmente seca. Por outro lado, é altamente aconselhado escalar a cabeleira para melhor repartir o volume dos seus caracóis. Por que franja optar? Não existem restrições no que diz respeito à aliança cabelos encaracolados e franja, à exceção da franja curtinha, que é desaconselhada por ser difícil de arranjar no dia-a-dia, para além de o seu porte depender do clima. Em tempo de chuva, a franja, só por si, já tende a encolher. Então, tratando-se de uma franja curta, perderá toda a sua compostura! Antes de ir ao cabeleireiro, pondere bem o tipo de franja que vai querer usar para que este lhe possa dar conselhos quanto à forma de a domesticar. Se pretender alisar a franja, pouco importa o comprimento, mas se o objetivo for usá-la ao natural, vai ser certamente preciso desbastar menos matéria capilar para que a possa pentear no quotidiano. Por norma, os cabelos encaracolados e mais airosos preferem uma franja comprida e ligeiramente de lado ou então uma franja lateral, mais simples de usar. É ideal se for escalada ou repicada e usa-se para o lado. Permite dar um ar estruturado, conservando na mesma o aspeto selvagem dos seus cabelos encaracolados. E a manutenção? Em termos de manutenção, é conveniente ir ao cabeleireiro com alguma regularidade (em média, de 2 em 2 meses) para evitar que a franja fique muito comprida e pouco favorável. Para os cabelos encaracolados, a franja é uma verdadeira mais-valia, pelo que não deve ser desmazelada! © DR © Jean Louis David Ler mais +

Risca ao meio ou ao lado, como escolher?
Risca ao meio ou risca ao lado, nem sempre é fácil definir aquela que mais a favorece ou que deseja usar. Haverá algum lado que se deva privilegiar? A risca ao...
Risca ao meio ou ao lado, como escolher?
Risca ao meio ou risca ao lado, nem sempre é fácil definir aquela que mais a favorece ou que deseja usar. Haverá algum lado que se deva privilegiar? A risca ao meio será a mais adequada em função dos penteados? Deixe-se guiar pelos especialistas. Há vários elementos a ter em conta para definir uma risca de cabelo. «Observe, antes de mais, a forma como os seus cabelos se separam naturalmente. É bastante complicado contrariar a orientação natural dos nossos cabelos. Havendo algum redemoinho que obrigue a usar os cabelos para um determinado lado, mais vale seguir esse movimento». Os seus cabelos separam-se para um lado específico? «Cabe-lhe a si decidir se prefere uma separação natural ou trabalhada. A decisão é única e meramente sua e não se preocupe, pois a risca acaba por alinhar seja qual for o caso». A risca também será determinada pelo volume que desejar obter. «Uma risca ao meio reparte o volume, ao passo que, com uma risca ao lado, pode sempre batotar um pouco e criar volume ao máximo num só lado». A escolha não depende da forma do rosto. «É bastante subjetivo. Olhando-se ao espelho, verá que um dos lados lhe irá certamente agradar mais do que o outro, mas isso relaciona-se com a imagem que tem de si e não com a forma do seu rosto». O nosso conselho: Os cabelos têm uma orientação ditada pela implantação natural. Não há meios de contrariar essa implantação, há que conformar-se com ela e tirar partido da mesma! © Pixelformula / Desfile Andrea Incontri pronto-a-vestir, outono-inverno 2014-2015 © Jean Louis David Ler mais +
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Os cabelos achatados atrás das orelhas: opinião...
Desafogar o rosto não significa necessariamente usar o cabelo apanhado. Alguns penteados permitem dar-lhe realce com uma cabeleira usada solta. E se os cabelos achatados atrás das orelhas fossem a solução?...
Os cabelos achatados atrás das orelhas: opinião de profissional
Desafogar o rosto não significa necessariamente usar o cabelo apanhado. Alguns penteados permitem dar-lhe realce com uma cabeleira usada solta. E se os cabelos achatados atrás das orelhas fossem a solução? Conheça a opinião do nosso especialista. Sim, o penteado é ideal em cabelos lisos, mas também se adequa a outros tipos de cabelos. «Aqui, deve-se partir do princípio que só é alisada a parte superior. Neste caso, ou se rege pelo penteado do desfile (ver ilustração acima), ou limita-se a alisar os cabelos das raízes até metade do comprimento. Cabe-lhe a si decidir aquilo que lhe parece mais estético. Evite, no entanto, alisar a cabeleira na íntegra se os seus cabelos forem espessos, pois sujeita-se a ficar com um efeito descontinuado». O penteado também se adapta se usar um corte Chanel. «Importa é que a sua cabeleira não seja demasiado escalada, uma vez que as mechas se querem impedidas atrás das orelhas. Os cabelos mais curtos terão de dar, no mínimo, pela altura do queixo». A realização deste penteado é acessível. «Seque a sua cabeleira a direito com uma escova de enrolar ou uma escova quadrada “à mexicana” para bem alisar e achatar a íntegra. A seguir, poderá nomeadamente utilizar o seu alisador para um efeito impecável. Aplique spray de fixação como o Fix Ultime para um máximo de sustentação e prenda os cabelos atrás das orelhas com um pente». A nossa dica: Garanta um brilho ideal à sua cabeleira, aplicando-lhe Shine Spray assim que terminar o penteado. © Pixelformula / Desfile Narciso Rodriguez pronto-a-vestir, outono-inverno 2014-2015 © Jean Louis David Ler mais +

Léxico para compreender a linguagem do seu cabe...
Nos salões Jean Louis David, para evitar ambiguidades, os cabeleireiros recorrem bastante às ilustrações. Deste modo, poderá expressar-se concretamente quanto àquilo que pretende ao fornecer indicações claras ao seu cabeleireiro....
Léxico para compreender a linguagem do seu cabeleireiro: os cortes
Nos salões Jean Louis David, para evitar ambiguidades, os cabeleireiros recorrem bastante às ilustrações. Deste modo, poderá expressar-se concretamente quanto àquilo que pretende ao fornecer indicações claras ao seu cabeleireiro. Este, por sua vez, saberá que técnica privilegiar para ir ao encontro das suas necessidades. Mas isso não a impede de conhecer os termos básicos! Corte curto: as orelhas e a nuca ficam descobertas. Apesar de não requerer mais cuidados do que qualquer outro, este corte obriga a dar uma saltada ao cabeleireiro de 6 em 6 semanas, quando muito, de 2 em 2 meses. Até porque, para crescerem saudáveis, os cabelos curtos exigem um bom corte de base! Corte Chanel: este básico nunca fora de moda, adequado a qualquer faixa etária, costuma assentar ao nível do queixo, por vezes um pouco abaixo, mas nunca passa dos ombros. Faz parte dos cortes curtos e permite criar uma panóplia de versões. O corte Chanel (“bob” ou simplesmente “corte direito” para algumas) pode ser farto, repicado, liso, ondulado… Corte médio: os cabelos dão pelos ombros. À semelhança do corte Chanel, também se pode apresentar em diferentes formas. Tudo depende da natureza do seu cabelo e do estilo que queira evidenciar. No caso deste corte, redobre os cuidados no que diz respeito às pontas. Isto porque, ao fazerem fricção com os ombros, é nessa precisa altura que começam a espigar. Por isso, lembre-se de as hidratar e de as aparar com frequência. Corte escalado: fala-se de corte escalado a partir do momento em que deixa de ser cheio, isto é, ao ser-lhe retirada matéria no interior do cabelo. Permite dar forma à cabeleira e volume em geral. Quanto ao estilo, depende do tipo de escalado pelo qual queira optar. Corte desfiado (ou repicado): neste caso, o objetivo é afinar a matéria. Por exemplo, se uma cliente desejar ter pontas mais finas, a solução será desfiá-las. Mas isso não indica, ainda assim, a quantidade de matéria a retirar. Recorre-se frequentemente a esta técnica quando se trata de dar volume aos cabelos. Em contrapartida, evita-se desfiar (a menos que seja só mesmo um pouco) cabelos que sejam finos, pois enfraquece a matéria. Corte cheio: significa, pura e simplesmente, que todos os lados do seu penteado são iguais. Se não for cheio, trata-se, então, de um corte necessariamente escalado. Um corte cheio cria uma ilusão de densidade, mas convém que o cabelo seja suficientemente “leve” para evitar aquele aspeto de cabeleira pesada e sem vida. Franja e repas: ao contrário do que se julga, neste contexto, não há qualquer diferença entre estes dois termos. Pode-se falar de franja comprida ou assimétrica, mas também se pode usar o termo “repas” (no plural). Ler mais +

Como pentear-se quando se está a deixar crescer...
Pois é, resolveu despedir-se da sua franja. Apetece-lhe deixá-la crescer. Mas, para poder continuar de cabelo bem arranjado sem andar com a franja constantemente a tapar-lhe a vista, vai ter...
Como pentear-se quando se está a deixar crescer a franja?
Pois é, resolveu despedir-se da sua franja. Apetece-lhe deixá-la crescer. Mas, para poder continuar de cabelo bem arranjado sem andar com a franja constantemente a tapar-lhe a vista, vai ter de ser engenhosa e encher-se de paciência até esta se voltar a integrar ao seu corte de cabelo. Em média, os cabelos crescem um centímetro e meio por mês, o que significa que a sua franja levará cerca de um ano para se poder segurar atrás da orelha. Por isso, a paciência vai mesmo ter de ser a sua palavra-mestre durante os meses que se seguem! “É sempre uma etapa um pouco complicada por não poder deixar simplesmente a sua franja crescer. Então, se for daquelas muito direitas e cheias, acabará obrigatoriamente por lhe bater nos olhos, não sendo propriamente das mais práticas…” A uma dada altura, terá de lhe dar uma forma e posicioná-la para o lado da sua preferência. “Assim, não precisa de ser cortada de ambos os lados. A ideia é cortá-la para que esta acabe por se posicionar naturalmente para o lado pretendido.” Sim, até porque está fora de questão deixar crescer a franja “à desnaturada”. Terá de ir ao cabeleireiro para trabalhar a franja. Este irá escalá-la para lhe dar forma e, sobretudo, para evitar que a franja tape os seus lindos olhos e incomode a vista em simultâneo. Uma vez a sua franja redefinida, vai poder posicioná-la facilmente para o lado ou prendê-la com um travessão. “Para disfarçá-la, enfie a franja por baixo dos restantes cabelos e prenda-a com um travessão.” Outra solução: penteá-la para trás, à semelhança de uma poupa, para desobstruir a testa. “Enrole, portanto, a franja e disponha-a para trás. Faça-o no sentido contrário do crescimento do cabelo, de modo a conferir volume à poupa. É uma maneira de aguardar, toda estilosa, que a franja cresça!” Poderá parar de o fazer assim que a franja estiver demasiado comprida, passando a ser muito pesada para a poupa. Por fim, não hesite em usar adereços capilares. Travessão, mola, gancho de dentes, alfinete de cabelo, headband, faixa… Escolha não lhe falta! “Para um penteado “anos 60”, aposte numa faixa larga e disponha a franja para trás, devidamente armada. Pense também no gancho de dentes, igualmente muito retro, devendo ser colocado para o lado. Este irá segurar a sua franja com toda a pompa e circunstância.” A nossa dica: Não hesite em ir regularmente ao salão de cabeleireiro para dar uma forma adequada à sua franja. Uma manutenção regular contribuirá amplamente para o crescimento saudável e vigoroso da mesma, facilitando-lhe assim a vida a pentear-se no dia-a-dia! Ler mais +

Os penteados dos anos 40
Agora que já lhe demos a conhecer os penteados dos anos 20 ou ainda os dos anos 70, saiba quais foram os penteados que mais marcaram os anos 40, uma década que guarda...
Os penteados dos anos 40
Agora que já lhe demos a conhecer os penteados dos anos 20 ou ainda os dos anos 70, saiba quais foram os penteados que mais marcaram os anos 40, uma década que guarda na memória a Segunda Guerra Mundial. Após 1945, as mulheres lutam pela sua liberdade e independência. Os looks tornam-se mais glamorosos e os penteados, mais aprumados e modernos. A permanente. Hoje em dia, já não se liga muito à permanente. Mas, naquela época, esta técnica de penteado ia de vento em poupa! Destinada a criar caracóis ou simplesmente para criar algum movimento aos cabelos de forma duradoura, a permanente é um incontornável que as mulheres adoram, daí irem regularmente ao salão de cabeleireiro para a respetiva manutenção. Os cachos hollywoodescos (e as suas variantes). Os anos 40 marcam a chegada dos cachos simultaneamente esculpidos e airosos. Realizados através da permanente, também se consegue fazer estes cachos com uns rolos ou com um modelador de caracóis. Os cachos podem-se usar em cabelos compridos, a caírem em cima de um só ombro, para ilustrar a tendência side-hair. Em cabelos semilongos, os cachos fazem-se preferencialmente de metade do cabelo para baixo. O penteado pode ser completado com uma mecha de lado ou na parte de cima do penteado, para depois ser armada. O turbante à pin-up. As pin-up têm um sucesso fulgurante que se mantém até aos anos 70. Embora já não se veja propriamente pin-ups, tais como as conhecemos, não falta quem queira imitar os seus penteados. Se desejar reproduzir este estilo, adote o turbante retro! Este costuma ser usado com um coque banana ou uma franja-rolo. O brushing airoso. Para dar um máximo de volume à cabeleira, o brushing airoso era, ao que parece, a melhor opção! Na verdade, a técnica de ripar os cabelos ainda não se conhecia, naquela altura. Greta Garbo ou Ava Gardner eram loucas por este tipo de brushing, para o qual basta ter uma escova de enrolar de diâmetro largo, para bem descolar as raízes e trazer os cabelos da frente para trás. A mecha em rolo. Esta espécie de coque banana usado no topo da cabeça simboliza amplamente os anos 40. Para o efeito, tem duas hipóteses : trabalhando-a à semelhança de uma poupa, acentuando o lado arredondado, ou realizando-a como um coque banana, que se posiciona na parte da frente da cabeça. Bastante emblemática, esta linda mecha em rolo foi essencialmente usada pelas pin-ups. Ler mais +
Como fazer ondulações sem calor?
A saúde do seu cabelo é uma preocupação e está à procura de uma forma de enrolar o cabelo sem usar um aparelho de aquecimento. É possível? Que técnicas utilizar?...
Como fazer ondulações sem calor?
A saúde do seu cabelo é uma preocupação e está à procura de uma forma de enrolar o cabelo sem usar um aparelho de aquecimento. É possível? Que técnicas utilizar? O nosso especialista tem a resposta! Quais são as melhores técnicas para enrolar o cabelo sem calor? "Primeira opção: use os rolos [Use rolos: Para quê?]. O diâmetro do rolo irá determinar o tamanho dos cachos. Para o conseguir, primeiro aplique uma pequena quantidade de mousse num fio de cabelo e envolva em torno do seu acessório, antes de repetir o mesmo em todo o cabelo. Deixe secar ao ar livre e poucas horas depois retire os rolos suavemente. Ficará com caracóis bem definidos e de longa duração". "Para conseguir umas boas ondulações sem calor, deve ter bastante tempo livre para si."Luis Faria "A técnica mais fácil é fazer tranças [Fazer tranças], pois resulta em todos os tipos de cabelo, mesmo nos mais duros. Lave o cabelo antes de dormir e deixe ficar ligeiramente húmido para aplicar o produto Design Mousse. Faça as madeixas: se o cabelo for longo ficará com um efeito ondulado. Por outro lado, quanto mais pequeno, mais o seu cabelo ficará encaracolado. Na manhã seguinte envolva tudo com laca e os seus caracóis estão prontos para durar todo o dia." "Aplique um produto que ajude a proteger o movimento que você criou."Luis Faria Devemos banir os aparelhos de aquecimento? "Não, muito pelo contrário! O alisador de cabelo [Fazer caracóis com alisador] e o ferro de ondulação são ferramentas perfeitas para criar loops estruturados e simples de um modo muito rápido. Hoje em dia, os dispositivos são construídos com alta qualidade e de forma a não danificar o cabelo, apesar das altas temperaturas. No entanto, antes de usar, aplique sempre um cuidado thermo-active para criar um escudo que protege contra o calor e preserva a sua vitalidade diariamente." Ler mais +

A risca do cabelo no masculino
Os penteados femininos são, na sua grande maioria, estruturados por uma risca, independentemente de ser ao meio ou ao lado, para dar volume. No caso dos homens, o caso muda de...
A risca do cabelo no masculino
Os penteados femininos são, na sua grande maioria, estruturados por uma risca, independentemente de ser ao meio ou ao lado, para dar volume. No caso dos homens, o caso muda de figura. Enfoque nas riscas da moda no masculino. Se a tendência dos cabelos achatados com efeito de brilhantina é estruturada por uma risca, já o mesmo não se pode dizer dos restantes penteados masculinos que estão na berra. «Não há propriamente riscas nos penteados dos homens. E, por outro lado, existem tantos estilos de penteados diferentes para homens que é difícil generalizar. Seja como for, no caso dos homens, fala-se menos de risca do que de movimento nos cabelos. Raras são as riscas presentes com vista a estruturar um penteado no masculino, a menos que este evidencie um estilo bastante afirmado e particularmente rock». Nos homens, a risca encontra-se geralmente nos penteados de cabelos compridos. «Os cortes curtos são raramente estruturados por uma risca. No entanto, os cabelos compridos são sempre separados por uma risca. Regra geral, esta encontra-se ao meio, pelo próprio cair natural que o cabelo tem. Raras são as riscas ao lado nos homens de cabelos compridos». A nossa dica: Se for daqueles homens de cabelos curtos que desejam delimitar uma risca na sua cabeleira, saiba que não há qualquer inconveniente! «Digam o que disserem, a risca não dá necessariamente um ar mais velho. Confere – isso, sim – um lado mais clássico ao penteado. Para uma risca impecável e bem desenhada, muna-se de um pente e esboce-a na área pretendida». © DR © Jean Louis David Ler mais +

As extensões: manual de instruções
Para passar do curto ao comprido ou ganhar massa capilar num ápice, até à data, ainda não se arranjou nada melhor do que as extensões! Esta técnica, que consiste em...
As extensões: manual de instruções
Para passar do curto ao comprido ou ganhar massa capilar num ápice, até à data, ainda não se arranjou nada melhor do que as extensões! Esta técnica, que consiste em dar-lhe mais cabelo, não só tem feito um brilharete como ainda dispõe de vários métodos de aplicação. Conheça-os sem mais demora! Existem variadíssimos sistemas que permitem ganhar uns bons centímetros adicionais ou exibir uma cabeleira mais farta e generosa. Não existem bons nem maus. Existem, sim, alguns com mais-valias, que fazem toda a diferença. É o caso, por exemplo, do método usado nos salões Jean Louis David: extensões a frio. “Usamos pequenos anéis de metal que permitem manter a extensão no cabelo. Fique descansada, pois estes anéis resultam de uma liga não oxidável e hipoalergénica. Aquilo que mais nos agrada neste método é a sua grande flexibilidade, uma vez que não requer grande material, seja a colocar as extensões, seja a removê-las.” O facto de ser amigo da fibra capilar é outra mais-valia que não deixa ninguém indiferente! Não transforma nem altera o cabelo. Por isso, uma vez removidas as extensões, o seu cabelo não precisa sequer de ser tratado nem reestruturado. Outro sistema: as extensões a quente, nomeadamente aquelas que recorrem à resina ou a pontos de cola. “Na Jean Louis David, queríamos primar pela diferença. Foi o que nos levou a não usar esta técnica, mas também, na minha opinião, por não ser tão saudável para o cabelo e, principalmente, por ser menos flexível. Nos dias que correm, para quem tenha optado pelo método a frio, pode dirigir-se a qualquer salão para remover as extensões. Com este sistema de cola, já é mais complicado. Requer muito mais material...” Quanto ao tempo que levam a aplicar, é mais raro, hoje em dia, ver-se cabeças inteiramente recobertas de extensões. No início, constituíam a principal escolha das mulheres desejosas de ganhar bastante comprimento num curto espaço de tempo. “Em apenas duas horas, fazia-se uma cabeça na íntegra! Mas, ultimamente, tem-se vindo a notar nos salões que as extensões são igualmente uma opção para acrescentar matéria a uma cabeleira já comprida por si, mas pouco abastada, ou ainda para dar um realce diferente ao corte de cabelo.” A nossa dica: As extensões podem aguentar 3 a 4 meses, na condição de terem uma boa manutenção. Por isso, na praia, lembre-se de as prender antes de ir ao banho. O mesmo é válido à noite, antes de se deitar, evitando que estas ericem. Finalmente, evite puxar demasiado a pentear-se. Ler mais +
Tenho duas texturas de cabelo, como os devo pen...
Os seus cabelos são simultaneamente lisos e ondulados ou wavy e encaracolados: caricato! No entanto, saiba que não é nenhum caso isolado… O nosso especialista dá-lhe todos os conselhos para...
Tenho duas texturas de cabelo, como os devo pentear?
Os seus cabelos são simultaneamente lisos e ondulados ou wavy e encaracolados: caricato! No entanto, saiba que não é nenhum caso isolado… O nosso especialista dá-lhe todos os conselhos para que os mime nas melhores condições. Escolha uma das suas duas texturas de maneira a uniformizar a sua cabeleira. «É uma particularidade genética que algumas mulheres têm. À semelhança dos cabelos brancos, os quais nascem por zonas, as texturas raramente são regulares. Por exemplo, uma cabeleira cacheada pode apresentar cachos estreitos numa determinada área, e outros mais larguinhos noutras. Pode ainda ter mechas lisas ao nível da nuca. Se desejar obter mais homogeneidade, seja qual for o seu caso, terá de alisar, ondular ou de encaracolar as partes desiguais». Os produtos texturizantes ou estruturantes podem ajudar. «Depende do efeito que tiver em mente. Use a espuma Design mousse para dar formar aos caracóis ou um pouco de Perfect liss para os alisar antes de se munir dos seus aparelhos. Se desejar esticar os seus cabelos ondulados, algo que seja simultaneamente localizado e duradouro, renda-se ao serviço Relax: uma técnica exclusiva Jean Louis David que manterá os seus fios lisos durante várias semanas. O nosso conselho. Assume na íntegra a sua dupla textura? Assim sendo, realize qualquer penteado: deixe os seus cabelos soltos, faça um rabo-de-cavalo alto ou um coque banana desestruturado… Esta particularidade dar-lhe-á um toque tão singular quanto sedutor. © PixelFormula, Desfile Pas de Calais, pronto-a-vestir, primavera-verão 2015 © Jean Louis David Ler mais +

Escolha um corte direito adequado para si
O corte direito é uma forma essencial no universo dos cabelos, mas existe uma panóplia de variantes para o adaptar em função das preferências e do estilo de cada pessoa....
Escolha um corte direito adequado para si
O corte direito é uma forma essencial no universo dos cabelos, mas existe uma panóplia de variantes para o adaptar em função das preferências e do estilo de cada pessoa. O nosso especialista capilar deixa-lhe aqui umas deixas para que não lhe restem mais dúvidas sobre este corte intemporal e sem igual. “Seria redutor afirmar que o corte direito X corresponde ao estilo Y embora – a verdade seja dita – alguns deles tenham sido marcados por ícones do cinema, principalmente. É meramente ilustrativo, pois permite-nos associar imagens a determinados cortes, como acontece com o Chanel com ondas marcadas de Marilyn Monroe, a versão bastante gráfica de Louise Brooks ou ainda o recto pela altura dos ombros de Cleópatra, por exemplo. Nunca ninguém viu realmente este, mas não há quem não o saiba representar.” É a forma que se arranjou para que o cabeleireiro e a cliente se pudessem entender, evitando recorrer a termos técnicos complexos e obscuros. Aquilo que interessa saber é que, nesta área, existem dois tipos de corte: os direitos e os escalados. Não existem meios-termos. O corte direito é uma forma geométrica estruturada cujos lados são todos iguais (base recta, ângulo 0º). Desviando-se desta regra, o corte é automaticamente considerado escalado. “A grande tendência do ano é o Chanel pela altura do queixo. Esta versão privilegia o volume com as suas pontas muito ligeiramente repicadas e a nuca bem curta, promovendo assim ao máximo a matéria capilar e dando personalidade ao corte ou à pessoa que o usar.” Quanto ao resto, cabe-lhe a si ver aquilo que mais lhe agrada e que lhe poderá ficar bem apesar de haver alguns preconceitos relativamente a este corte. “Achar que os rostos redondos não devem usar um corte direito é um mito. Basta adaptá-lo, jogando nomeadamente com o comprimento.” Não se esqueça, no entanto, de alguns pormenores. “Saiba, por exemplo, que o Chanel assimétrico (mais curto atrás, com pontas compridas à frente) tende a alongar o rosto, ao passo que o Chanel ligeiramente devastado nas pontas irá conferir volume e dar uma forma mais arredondada (tipo corte “tigela”). A cereja em cima do bolo para os cabelos finos, nomeadamente!” A nossa dica: Para conferir dimensão ao seu corte direito e dar-lhe um toque ainda mais personalizado, opte por uma franja. Mais uma vez, poderá jogar em função da versão elegida do corte direito. Ler mais +