Castanho-chocolate, loiro cinza ou castanho-claro… É verdade, gosta de mudar de cor de cabelo ao ritmo das estações! Siga as dicas do nosso especialista para que as suas múltiplas colorações não comprometam a vitalidade da sua cabeleira.
Mudar frequentemente a cor do cabelo em si não tem nada de nocivo. «É tudo uma questão de este ter ou não capacidade de aceitar semelhante mudança. A sua qualidade de origem é primordial: se forem saudáveis, poderá pintá-los sem problema nenhum. Pelo contrário, é desaconselhado fazê-lo se os seus cabelos forem/estiverem secos ou finos. Existem dois tipos de colorações: aquelas que escurecem bases claras, e aquelas que aclaram tonalidades escuras. O primeiro caso é bastante mais fácil de obter do que o segundo».
No entanto, cada coloração tem sempre consequências para os seus cabelos. «Deixe isso nas mãos de um profissional, que saberá como ninguém dar resposta às suas expectativas e sugerir-lhe um acompanhamento adaptado. Efetivamente, depois de realizada, terá de ir regularmente ao salão de cabeleireiro. O objetivo é que a coloração aguente o máximo de tempo e preserve o seu esplendor. Por outro lado, esteja atenta aos sinais que os seus cabelos possam enviar e, idealmente, não faça mais do que 4 colorações por ano».
O nosso conselho. Se mudar a cor de cabelo com frequência, prefira colorações suaves e sem oxidantes como um Gloss. Esta técnica não agride o cabelo e vai desaparecendo com as lavagens. Antes pelo contrário, evite as descolorações consecutivas, pois fragilizam a fibra capilar. No que toca a cuidados capilares, mime os seus cabelos com produtos específicos: os da gama Color Therapy são a sua cara!
© PixelFormula, Desfile Badgley Mischka, pronto-a-vestir, primavera-verão 2015